quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Poiséah...

Como todomundo que lê o blog [o que se resume a duas ou três pessoas no máximo] já deve ter percebido, eu demorei muito mais do que uma semana pra realizar o post prometido. Por que disso? Muito simples; um milagre aconteceu.

Eu obtive um PSP.

Yay, não só, mas still. Desde que eu adquiri o bixinho, eu não parei de futricar ele.

Vocês não tem noção da quantidade de coisa que essa porcariazinha faz. Pra mim, é o único produto da linha PlayStation que presta, e o único que eu realmente gosto.

Sim, isso mesmo, eu odeio o PlayStation. Por que?

Simples: a Nintendo tava trabalhando com a Sony num drive de CD pro SNES [pra concorrer com o Sega CD heauaheuhaeuae]. Se o dito cujo tivesse sido lançado, o preço do Sega CD ia baixar, pra ter competição, jogos clássicos seriam lançados em ambas as plataformas e a coisa ia seguir normal.

Entretanto, bastou uma única quebra de contrato entre a Nintendo e a Sony para acabar com o tal drive de CD do Snes. E foi por essa picuínha que a Nãointendo lançou o N64 com cartuchos, e não com CDs.

Bem, o final da história todos sabem. A Sony resolveu seguir com o projeto e criou o Sony PlayStation. Porém, como a mesma era nova no mercado, precisaria fazer contratos com as produtoras de games. Então algum cabaço lá na Sony sugeriu que se gastasse mais com contratos de exclusividade. E foi isso que fodeu com todomundo. Como as empresas ganhavam a mesma coisa que ganhariam pra fazer jogos pra Nintendo, pra Sega e pra Sony só trabalhando com exclusividade pra Sony, era uma oferta irrecusável.

E esse foi o motivo de o Nintendo 64 ter quase que só jogos da Nintendo e o Sega Saturn ter quase que só jogos japoneses ¬¬

O PlayStation era um drive de cd vagabundo do tamanho de um computador do início da década de 90, tinha gráficos horríveis e um controle horroroso, mas tinha mais jogos, e era isso o que importava pro pessoal.

Não fazia diferença se de todos os jogos do PSX, só 10 prestavam. Tinha mais, e era isso o que importava. E foi justamente aí que a Sega quebrou. O SEGA Saturn não se pagou, deixou um grande buraco na empresa. O que restou do dinheiro eles gastaram no DreamCast; um sonho mesmo, que infelizmente tornou-se um pesadelo.

Vamos fazer uma análise básica. Ambos o Saturn e o N64 tinham expansores de memória; o PSX não. Ambos o Saturn e o N64 tinham gráficos melhores que o PSX. Ambos o Saturn e o N64 tinham controles melhores que o PSX. Ambos o N64 e o Saturn tinham modos online. O N64 e o Saturn tinham inclusive versões melhores dos jogos do PSX [o Resident Evil é um bom exemplo, nesse caso]. Porra, o Duke Nukem 3D do Saturn tem iluminação dinâmica, roda em alta resolução e com as texturas borradas [esqueci o nome do efeito agora...]. É um dos jogos mais lindos do videogame; o mesmo se aplica ao temido Duke Nukem 64, que chega a ter áreas diferentes e novos secrets. O DN3D do PlayStation é igual ao do PC, só que roda todo lerdo e tem algumas fases à menos. Ainda assim, foi o mais vendido dos 3 ¬¬

Veio o PlayStation 2, junto com o DreamCast e o GameCube. GC foi amaldiçoado pela violência reduzida e os jogos infantis, e nenhum gamer sério quer passar o resto da vida jogando PikMin e Metroid Prime. O DreamCast simplesmente vendeu pouco, mesmo sendo melhor que o PS2, pois a maioria dos jogos eram novas versões de jogos do Mega Drive e do Saturn, às vezes até remakes, e still, tinha muito pouco jogo bom. Tá certo que o DC suportava 4 jogadores, modos online, coisa e tal, tal e coisa, mas né. PS2 tinha mais jogo.
E depois de uma idade, tornou-se inconcebível não ter um PS2. Jogos OBRIGATÓRIOS de se jogar só saiam pra ele, como Guitar Hero, Devil May Cry, Resident Evil: Code Veronica, etc. Essa foi a geração do Xbox também, que veio um pouco depois e era muito melhor que o PS2, mas muito mais caro também.

Por exemplo, Doom 3 foi planejado pra ser lançado pra PlayStation 2, GameCube e Xbox. A versão do GameCube foi cancelada pela idSoftware pq a Nintendo prefere ficar com os joguinhos gays de salvar a princesa do mundo dos pirulitos e bom-bons da terrível tartaruga assassina do mal. A versão do PlayStation 2 foi cancelada pq o John Carmack postou por aí que o hardware do PS2 era muito "shitty" pra aguentar o Doom 3. Acabou saindo só pra Xbox. Foi aliás a primeira briga entre a idSoftware e a Sony por eles produzirem produtos de baixa qualidade, segundo o Carmack aheuaehuaeh

O PS2 acabou levando a melhor, e é o único console que está vivo dessa geração [mas que a Sony insiste em tentar matar].

O PS2 foi um pouco melhor que o PSX em jogos. Eu vendi o meu a uns tempos atrás pra comprar o PSP, mas tipo, vendi com um porta-cds com uns 90 jogos BONS. Tá certo que tinha uns que ninguém gosta e eu gostei, como a trilogia Fatal Frame, ou o RE Outbreak, que é aliás um dos jogos que mais me deixou saudades. Mas foram 90 jogos que eu zerei um a um durante o ano e meio que eu tive meu PS2. Aliás, eu tava juntando dinheiro pra comprar um Xbox quando um amigo do pai apareceu por aqui querendo vender o PS2 dele por 300 reais. Foi praticamente dado aheuaehuahe

Agora, a comprovação da minha teoria: o PlayStation 3.

O PS3 tá sendo a grande falha da década, isso que faz só um ano ou dois que ele saiu. primeiro, aquela merda pesa 5Kg. Segundo, os controles não vibram mais. A vibração foi trocada por um sistema de acelerômetro, tipo dos controles do Nintendo Wii, que até agora só foi aproveitado em um jogo ou dois. Terceiro, não tem desbloqueio. Quando tiver, ainda vai ser foda pois os jogos são enormes [60Gb em média] e levariam meses pra baixar, e ainda assim, um Blu-ray pirata custa 80 dólares, que pra nós aqui sairia quase o preço de um jogo original, e ainda assim, quem diabos tem um gravador de blu-ray, ou sequer um leitor em casa, e AINDA ASSIM, que jogo realmente bom tem pro PS3?

Ahh, tem Metal Gear. Foda-se, odeio Débil Mental Gear. Acho ridículo um jogo em pleno ano de 2009 no qual tu para a 5 passos do inimigo e ele fica te olhando com uma interrogação na cabeça. Dae ele te reconhece e fica parado no mesmo lugar falando sozinho por 10 minutos, e só então corre pra um alarme.
Além disso, o Metal Gear ja tá bem batidinho... Tem mta versão do jogo que nem presta, como as do PSP mermo. Além de Metal Gear tem o que? Killzone 2? Eu aluguei KillZone 1 pro PS2. Joguei 20min e voltei na locadora pra pegar QUALQUER OUTRO JOGO. Nem lembro, acho que peguei o Minority Report, que é outro jogo podre e curto, mas aomenos jogável. Imagina o Cauzone 2... Deve ser a mesma coisa só que em mapas enormes -.-
Há quem diga que ainda sairão jogos bons pro PS3, mas mesmo assim, pra nós aqui vai custar de 300 reais pra cima D:

Sinceramente, pra que comprar um PS3 quando existe Xbox 360? 4 jogadores sem rolo, muuuitos jogos, pirataria já estabilizada, sem 3RL, sem problema nenhum.

O PS3 também não tem hardware gráfico, assim como o PS2 não tinha [mal e mal um pixel shader 2.0 no PS2] e assim como o PSX também não tinha. Quem viu as comparações entre o GTA4 do Xbox 360 e do PS3 se apavorou. A diferença é enorme. O PS3 é muito pior.

Bom, mas enfim... Existe, entretato, o PSP. PlayStation Portable, para os preguiçosos.
É praticamente um PlayStation 2 portátil. Alguns jogos não tem gráficos tão bons quanto as versões do PS2 [Gun Showdown], outros no PS2 não têm gráficos tão bons quanto as versões do PSP [Silent Hill 0rigins], e outros são exatamente iguais em ambas as plataformas [7 Wonders].
Mas por que um PSP? Qual a graça do bixinho?

Bom, se fosse só por ter um PS2 portátil, não me interessaria, assim como não me interessou em 2005. Bastou eu explorar um com calma [alguns dias] entretanto, pra me convencer de dispachar meu PS2 e comprar um PSP.

Bom, o PSP roda vídeos [já assisti alguns filmes nele], acessa a internet por wireless [o navegador é meio fraco, mas quebra o galho], toca música, tira e gerencia fotos [mas pra fotografar tem que comprar a câmerazinha USB]. Não se impressionou ainda?
Bom, vamos imaginar a cena. Tu tá numa fila de banco. Todomundo olhando pros lados estressado pq a fila não tá andando e você rezando pra fila não andar pois tá quase passando de uma missão difícil do GTA: Vice City Stories. No final do ano passado eu ia buscar a Ruiva na escola dela. Chegava lá 11:30, me sentava perto da diretoria, caçava o sinal da rede wireless sem senha da escola, me conectava discretamente e ficava jogando Worms 2 online às custas do estabelecimento até a dita cuja sair ^^
Ou esses dias mesmo, eu tava indo pra casa dela e tava tudo engarrafado. O pessoal todo esquentando a cabeça no ônibus e eu bem tranquilo jogando Mario 64 no emulador de N64 do PSP.
Mas pra mim o mais legal do PSP nem é os jogos dele próprio, que até são poucos, mas as possibilidades. Tem port de Doom, de Quake, tem emulador built-in de PSX [Resident Evil 3 no ônibus *-*], tem jogos feitos em casa, tem emulador de Mega Drive, de Atari Lynx, de DosBox. Até o Windows 95 eu já coloquei no PSP.

Vou dar outro exemplo básico da utilidade do bixinho. Esses tempos o Tio Osama "durmiu" aqui em casa. "Durmiu" entre aspas pq dormir mesmo foi o que agente menos fez haeuheauh

Enfim, eu coloquei Quake no PSP pelo port [PSPQuake], abri o modo de infraestrutura [TCP/IP] e criei um servidor. Ele então abriu o WinQuake no PC, foi lá em Multiplayer, Join, e entrou. Jogamos todo o primeiro episódio e parte do segundo em modo cooperativo, ele sentado aqui no pc e eu deitado na cama com o PSP.
Achou pouco?

Bom, esses tempos meu PC tava dando pau. Dava tela azul por nada, e foi piorando até que nem ligava mais. Tela azul em pleno ScanDisk ¬¬

Sem crédito no celular, liguei o PSP, abri o ebuddy.com, entrei no MSN Messenger e avisei todomundo do que tava acontecendo. Terminou que eu entrei no MSN eram 9:30 da noite e fiquei até 1h da manhã, como geralmente fico mas no PC, no PSP trovando fiado com a galera. Depois que eu fechei o chat, eu abri o fórum pra dar uma olhada e até esse meu blog aqui pra ver como ficava. O que vocês tão vendo ae na tela do PC, eu to vendo igual na tela do PSP agora mesmo.

Bom, não é o melhor aparelho do mundo, mas é realmente muito bom. Quais são os pecados do PSP pra mim?

1 - A bateria dura muito pouco, pra mim aomenos. 5h ligado não é o suficiente.
2 - Só um analog. É uma merda de se acostumar a mirar nos Sony Buttons pq eles tavam com preguiça demais de por um segundo analógico ali. Realmente faz falta.
3 - R2 e L2. Não me importa como seja, desde que tivesse, seria perfeito. Só um L e um R dificultam na hora de se ter um Guitar Hero por exemplo na plataforma.
4 - Poucos jogos. O PSP tem só um Silent Hill, não tem nenhum Guitar Hero, não tem nenhum Resident Evil, não tem nenhum Devil May Cry. Apesar de que a Sony prometeu que este ano seria o ano do PSP.

Mas isso é questão de tempo. Havia rumores até mesmo de uma versão de Resident Evil: Outbreak online pro PSP, e agora em março mesmo já chega o Phantasy Star Portable, e no meio do ano tem Duke Nukem Trilogy *-*

Bom, mais tarde eu edito aqui e ponho umas fotos e talvez até um vídeo do PSP por ae pra decorar o post.

Comentem, porra!

Hail
o/

domingo, 28 de setembro de 2008

Esculachos de Família + SNES

A que nível de distância você já esteve de um parente seu? Me encontrei com este dilema agora, a caminho da postagem sobre os games de SNES.

Bem, primeiramente, gostaria de me desculpar. Não postei os jogos na data sugerida por mim mesmo pois não consegui gravar vídeos do jogo, então vocês meninas que garimpem os jogos na internet e enfiem no emulador se não acreditarem no que eu vou dizer.

Anyway, estou com fome. Tem pizza ali na cozinha; não aquela pizza que tua avó faz no aniversário não, pizza mesmo, italiana, dessas redondas, com borda de cheddar e etc. A pizza está ali, sobre a mesa, solitária... esquecida pelo sujeito na outra ponta da mesa: meu pai.

Minha mãe e meu pai são de famílias bem diferentes: a família da minha mãe vive se visitando, mesmo quando o parente mora lá onde o diabo perdeu as botas; meu pai nem conhece os PRIMOS E PRIMAS dele O.o

Quando eu era pequeno, nos domingos, o pai ia fazer trilha [de moto, não a pé, com o facão na mão como certas pessoas sugeriram quando comentei ¬¬] e a mãe arrastava eu e a inútil da minha irmã para Campo Novo. Quem mora em Porto Alegre e conhece a distância entre o Carrefour do bairro Partenon e Campo Novo sabe o que é ficar quase 1h dirigindo para chegar até lá. Só não sabe o que é entrar num lugar onde só se tem 4 pontos para se ficar:
a) Cozinha - onde todas as tias e tias-avós ficam FOFOCANDO miserávelmente enquanto preparam o arroz, a salada, etc, para o almoço [que geralmente sai as 4h da tarde ¬¬]

b.a) Sala - onde ficam aqueles tios barrigudos fedorentos, sempre sem camisa com cicatrizes na pança à mostra, bebendo cerveja ou chopp e discutindo o Domingão do Faustão o o futebol que passa na TV;

b.b) Churrasqueira - quando eles não estão apenas esperando pelas fofoqueiras para comer, ou seja, no caso de um dia de churrasco, vão para a churrasqueira e ficam lá do mesmo jeito que em b.a.), só que discutindo apenas futebol. Certa fez eu puxei o assunto das eleições. Me arrependi até o ultimo fio de cabelo dourado; parecia que eu estava vendo tribais conversando e brigando sobre quem era o "melhor" candidato.

c) Quarto de alguém - geralmente daquela tua prima mais velha que tem um videogame melhor que o teu mas nem joga e tb ñ deixa tu encostar na porcaria pq ela acha que tu é um neandertal como os parentes dela e vai enfiar o pé naquele cartucho do Mortal Kombat Trilogy que jaz sobre o videogame assim que o Kung-Lao te der a primeira chapelada na cara. Ou então no de outra das tias-avós, assistindo qualquer merda na TV.

d) O pátio - onde tem as outras crianças, provávelmente teus primos, mas que tu não conhecem nem quer conhecer pq são ou feios, ou de mal gosto [tenho vários que gostam de pagode por exemplo], ou tu simplesmente não quer perder teu precioso tempo pra exercer simpatia sobre eles.

Eu ficava navegando entre os 4 ambientes em busca do que fazer ._. Cara era o inferno.

Da última vez que eu fui numa coisa assim eu devia ter uns 17 anos, e nem fiquei lá a tarde toda, mas isso perdurou por muitos anos e por vários fins de semana [muitas vezes consecutivos] que eram cruelmente desperdiçados na presença dos parentes da minha mãe. Me lembro de ter me divertido em poucos destes encontros, assistindo filmes do Scooby Doo ou jogando Mega Man X no Super Nintendo de alguém enquanto me lamentava por ter um NES que tinha o pior "Rockman" do mundo.

Meu pai em compensação eu me lembro de 2 encontros assim de família: um foi um final de semana em Águas Claras, uma cidade vizinha, onde uma irmã do meu avô tem uma fazenda of sorts, na qual eu fui perseguido por uma galinha assassina que me deixou cheio de feridas nas canelas a troco de nada e me engraxei completamente em um trator abandonado que, mesmo não funcionando, era lubrificado frequentemente ¬¬
A outra foi num morro lah onde minha avó se criou, numa fazenda também, perto de terras indígenas, onde eu é claro, me eletrocutei numa cerca que não avisava em ponto algum ser eletreficada e fui mordido por um porco peludo.

Enfim, acho que dá pra perceber que minha mãe é super família, e meu pai não. Durante minha criação toda, minha mãe tentou unir nossa família forçosamente. Ela também forçou religião em nós. Desde pequeno eu era praticamente obrigado a rezar à noite, mas eu tinha espírito satanista, e desde pequeno, me questionava a respeito de algo que nunca falava comigo. Eu ouvia minha consciência, mas eu podia mudar ela quando bem quizesse, então não era deus conversando comigo denoite, e sim eu pensando sozinho. Tenho certeza disso, pois nunca fiquei com a consciência pesada por algo que tivesse feito, a não ser que isso gerasse arrependimento, mas é muito relativo. Quando eu tinha uns 12 ou 13 anos eu fui obrigado a ir á catequeze, na qual eu irritava as "irmãs" frequentemente com minhas perguntas. Sem contar que eu e minha irmã fomos enfiados em Taekwondo, natação, curso de informática, escoteiros e o caralho a quatro contra nossa vontade por minha mãe. Ela sempre tentava impedir que brigas vazassem e que qualquer coisa prejudicasse a visão externa da nossa família como sendo unida e católica, sendo que ninguém além dela ligava para o que os outros iam pensar de nós.

Isso doeu muito durante toda a minha vida, pois todos eramos punidos sempre que qualquer coisa transparecia. Isso mudou no início desse ano quando eu saí de casa. Vi meu primo no MSN e contei pra ele, e em questão de minutos a família toda sabia que eu tinha brigado com o pai e me mudado pra casa de um amigo, sem um real no bolso. A coisa toda durou cerca de um mês. Claro que houveram motivos pra isso acontecer, mas não vou citar agora poi o texto já está bem grande. Enfim, de lá para cá tudo ficou mais cada-um-por-si. Eu saio de casa demanhã, vou pra casa da namorada, saímos, fazemos nossas coisas e eu só volto pra casa 22h. Minha irmã tb tá namorando, vê o cara todos os dias, dorme na casa dele e passa já os finais de semana na praia, então ñ vemos ela sábado e domingo. Meu pai sempre foi individualista, e isso agora está complicando a situação aqui em casa.

Eu não me sinto com liberdade de ir ali na cozinha comer pq meu pai [ainda] tá ali. A cada 20 segundos eu olho pra fresta inferior da porta e vejo luz vinda dali, junto com sons do Auto-esporte originados da tv da cozinha.
Sei que se eu for ali, vamos ficar quietos, ou então ele vai me xingar por qualquer motivo e eu vou me encomodar a essa hora da manhã -.-'
Isso é realmente muito estranho. Vi ontem o orkut do Metaler; tem uns depoimentos do pai dele lah e só por ali da pra ver que eles são super parceiros. Meu pai nunca me pegou no colo. Sempre que eu chamava ele pra ver alguma coisa que eu estava fazendo, ele só dizia "aham... tá, tenho que ir trabalhar" e saia [muitas vezes nem era pra trabalhar mesmo] e se eu reclamava e a mãe ia brigar com ele, eles se desentendiam, por serem 2 ignorantes gritando um com outro quando deveriam conversar.

Eu invejo muito esse tipo de relação que vejo entre pais e filhos atualmente. Durante este ano eu estive indo a um terapeuta que me disse pra tentar me aproximar do meu pai. Eu tentei, tentei mesmo. Tentava conversar com ele, mas ele só dizia qualquer coisa e ficava me dispensando de perto dele. Tentei convidar ele pra sair, sem sucesso. Minha mãe por outro lado se dá bem até comigo, quando ela quer.

Anteontem mesmo eu estava jogando Prey no notebook dela [pois o jogo não roda no meu pc bem o suficiente pra se chamar de "jogável"] e ela me xingou e disse que não era mais pra eu chegar perto do Notebook dela. No outro dia demanhã eu estava saindo e ela perguntou como fazia pra baixar vídeos do YouToba. Disse pra ela baixar o aTube Catcher e até expliquei como se escrevia isso pq ela é uma 0 à esquerda em inglês e saí. Quando eu cheguei em casa meu pc tava desligado [eu deixo ele ligado pq to sempre baixando alguma coisa e é uma merda de ligar essa bosta pq ele se trava todo e eu tenho que reiniciar ele 200 vezes até funcionar] e ela disse que foi pq eu ñ quis ajudar ela. Argumentei, alegando que tinha explicado pra ela como fazer, e ela disse que eu falei de má vontade e que ela não queria que eu explicasse pra ela, queria que eu fosse lá e instalasse o programa.
Ae eu lembrei a ela que ela tinha me proibido de encostar na merda do notebook dela e que eu tava só fazendo o que ela tinha mandado, e vim pro meu quarto. Foda-se também, chego antes dela todos os dias e fico jogando Prey de qualquer jeito, e vou fazer isso até terminar o jogo ¬¬'

Enfim, não deixem que esse tipo de coisa aconteça nos lares de vocês; não dêem motivos. Se dar bem com os pais é a melhor coisa do mundo, até porque pais tem dinheiro. Para ser sincero, da última vez que eu ganhei dinheiro do meu pai, foi a uns 3 ou 4 meses atrás e pra comprar créditos pro meu telefone e pro dele, ou seja, não me sobrou nada [ele dá o dinheiro certinho]. Antes disso, não me lembro.

Bem, aos jogos:

Stunt Race FX

Não to com saco de postar foto aqui, até pq minha net tá lenta, então vão ao Google e se virem. Anyway, Stunt Race FX era esse tipo de jogo que teu primo dizia que tinha e tu não acreditava, pois nenhum outro jogo do SNES era assim. Era um cartucho pesado, com uma caminhonetezinha estilo Teletubbies na frente, com olhinhos no farol e tal. Isso provávelmente afastou muita gente do jogo de preço absurdamente alto em vista da aparente temática infantil.

Stunt Race FX é um jogo de corrida literalmente em 3D, no qual tu vê o carro de trás e vai seguindo por uma pista tridimensional, quase que totalmente texturizada, com propagandas e tudo. O jogo parece que foi feito pra PSX, mas é de SNES mesmo. Lembra bastante o muito mais famoso Star Fox, que era em 3D e visto de trás também.

Então, o jogo não tem nada assim de muito especial, mas é extremamente divertido, e impressiona por ser em 3D real e não ser insuportávelmente lento como outros games 3D do SNES. Eu joguei Doom, que é razoável, joguei o Star Fox que eu já achei lento e joguei um de buggy uma vez que era insuportávelmente lento. Tem outros, como Mario Kart por exemplo, que são um tanto decentes. Mas Stunt Race FX consegue ser super divertido. O carro derrapa e se comporta overall com bastante realismo, e as animações da sprite dele e dos outros carros são realmente divertidas de se olhar, e muitas vezes distraem o jogador da própria pista.

Diversão triplamente garantida.

Mo-Hawk & Headphone Jack

Mo-Hawk & Headphone Jack é a princípio mais um plataformer babaca e chato como Jim Power, mas assim que o jogador passa do primeiro declive, torna-se literalmente estonteante.
O mapa é desenhado em forma ampla de um círculo fechado. Claro que não vai ser sempre uma merda redonda, varia de mapa para mapa, mas a gravidade está sempre sob os pés [ou rodas, ou asas, ou quem sabe o que?] do jogador. Digamos por exemplo que o mapa tem um "U" no meio, quando o jogador atinge a parte da queda do U, a camera começa a girar e a parede vira chão. Quando o jogador chegar no fundo do U, a camera vai girar em 180º enquanto o jogador faz a volta e o que era o teto, agora e o chão, e quando ele chegar no final do U, a camera gira denovo. Não entendeu? Então pega o game e joga. É um dos jogos mais alucinantes e mais difíceis que eu já vi no SNES. Mas como eu adoro esse tipo de jogo [no Prey mesmo não existe chão nem parede, apenas o local que tem o sensor de pressão ou walkway ativo], pra mim é perfeito.

Mas sinceramente, não faço a mínima idéia de qual é o objetivo do game o.o

Psycho Dream

Este é outro jogo cujo enredo eu desconheço, mas este é por estar em japonês; anyway, isso não interfere muito no gameplay. Psycho Dream é outro jogo que parece mais com um CastleVania Wannabe de qualquer tipo, mas evolui horrores assim que o jogador começa a pegar os trecos vermelhos ou treco roxos ou qualquer outra cor que ficam pelo chão quando os inimigos são escurraçados deste plano existencial. A primeira arma é um sabre, mas assim que se atinge uma pedra, surge outro.. E logo surgem uns badulaques nos joelhos e cotovelos e até no pinto do cara que giram quando tu ataca e formam uma espécie de barreira protetora. Dependendo das pedras que o jogador cata, da pra virar até um robô que dispara uns lasers do cu que ricocheteiam em todas as direções na tela.

Os níveis são muito fodas, e dão a impressão de ser uma cidade devastada, ou a mente de algum tipo de psicopata mesmo [assistam o filme A Cela para terem uma idéia].
Se não me engano, começa no topo de algum prédio, então para o chão da cidade e logo num metrô, que vai se deformando conforme o jogador se aproxima do próximo chefão, seja lá qual for ele. Os inimigos e chefes em geral são realmente perturbadores.
O jogo roda bugado no emulador [alguns mapas ficam desfigurados, aomenos no ZSNESw], mas não impede o gameplay, apesar de que o ideal mesmo era conseguir o cartucho original pra jogar no console sem medo.

Power Piggs of the Dark Age

Esse não é bem um ótimo game desconhecido do SNES. Não pelo desconhecido, mas sim por ñ ser ótimo. Anyway, o jogo é bom, e é um plataformer estilo Super Bubsy, só que deveras melhor. Neste, o jogador controla um porco da era medieval européia que sai catando maçãs e dando espadadas em soldados. O jogo é realmente engraçado, mas não foi pra mim aomenos aquele game que me fez ficar jogando até o final incansávelmente, depois me fez comprar um SNES e o cartucho e jogar denovo, e depois comprar pôsteres e camisetas e decorar meu quarto e a mim mesmo, e depois me tatuar com o título e reservar uma parte da casa para fazer um altar à ele, e depois colocar um sistema de segurança semelhante ao da cópia original da carta de Pero Váz de Caminha à portugal que cortasse os dedos de qualquer um que chegasse perto do cartucho do game...

Logo estarei postando outros games de PC e na sequência, os do Mega Drive [ou talvez os do Genesis venham antes... sei lá, tanto faz]
Stay Tuned

e..

Hail!
o/

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Finalmente!

"última publicação em 05/03/2008"
Nevermore! ahuaeuaheuaheuhae

Bem, primeiro às explicações: estive realmente MUITO ocupado nesses últimos meses. Minha rotina me deixava com 2 ou 3 horas livres por dia, nas quais, é claro, eu ficava jogando ou lendo [pode não parecer, mas a leitura é, de fato, um dos meus hobbies] ou assistindo "tv" [na realidade eu baixo tudo o que eu quero assistir. Nesse meio-tempo assisti à todos os episódios de Oggy & The Cockroaches:

Oggy =D

E um outro favorito meu, o Guia Escolar do Ned ou Manuel de Sobrevivência Escolar do Ned ou sei eu lá como a Nickelodeon traduziu no Braziu:

Ned Bigby (Devon Workenhousuhaefrölich) e seu Manuel Escolar

Já fazem uns o que? 10 anos que eu não ouço rádio. Desde que posso, baixo minhas próprias músicas e enfio em celular/mp3/mp4/GBA/chaveiro/qualquer coisa que eu tenha á mão e seja capaz de reproduzir música. Nada de propagandas, nada de locais sem sintonia e o melhor: só toca as músicas que o cara gosta. Aliás, não preciso dizer que meus colegas me chamavam de "half man, half machine" [desde que a professora de inglês utilizou o termo].Jogando GBA, com os fones enfiados no MP4, parando apenas pra sintonizar a band no celular na hora que passava Cavaleiros do Zodíaco. Ela sempre dizia que queria me ver "sem bateria" um dia xD
Pior é que eu ficava mesmo irritadiço quando um dos 3 ficava sem bateria :s

Anyway, agora eu tb ñ assisto mais TV. Quero ver um filme. Ahh, vida cruel. Vou ao mininova.org, busco lá pelo filme de minha escolha, jogo pro uTorrent, vou durmir. Acordo no dia seguinte, abro o uTorrent, paro o upload, vou na pasta do filme e jogo ele no MP4 pra assistir com a namorada, ou, em casos extremos, converto pra AMV e assisto no próprio MP4 [mesmo isso me deixando sem bateria até eu encontrar uma tomada ou um pc, o que não demora muito anyway]. Se quero algo mais light, procuro uma temporada de algum programa que eu goste e ponho pra download, como fiz com o Oggy e a primeira temporada do Ned's Declassified School Survival Guide. Um inconveniente no caso da maioria das pessoas seria o idioma; Oggy até nem tem falas. Quando alguém fala algo é estilo "zé buscapé", só pra complementar o humor da personagem, mas no Guia da Birosca a 4 do Ned seria um problema, pois os episódios obviamente estão em inglays, e não se acha legenda em lugar nenhum da net. Ainda assim, eventualmente agente acha um filme dublado [como o Christiante F. que eu baixei esses dias] e já vi até uma temporada inteira de Star Treco em portugues...

Aaaaaaanyway, como eu já havia prometido, estava preparando uma série de jogos que são ÓTEMOS mas nunca fizeram sucesso algum por que os gamers são idiotas demais e acham que um jogo tem que ter gráficos super ultimate realistas e não uma boa jogabilidade. Estive preparando séries separadas; uma para consoles [que eu vou postar provávelmente na média de um console ao dia] e outra para PC, que postarei paralelamente à dos consoles. Começaremos com um dos clássicos que eu acredito que a maioria do pessoal que vai ler a respeito não vai conhecer.

Enter: Vigilance

Vigilance

Em 1998 a SegaSoft, uma subdivisão da SEGA, também conhecida como CEGA frente ao caso Cega Çaturn um ano ou dois depois, lançou este jogo chamado Vigilance. Sabe quando você era pequeno e passava o dia na casa daquele seu primo meio aviadado jogando E-Swat no videogame dele, ou Doom Troopers, ou qualquer outro jogo do gênero e ficava imaginando como esse jogo seria muito mais foda se fosse em 3D? Então, Vigilance é um jogo exatamente assim; é um jogo dos sonhos.

A história é mais ou menos assim: Uma organização/culto [leia-se "Illuminatti"] chamada S.I.O.N. se não me engano agora [ou SION é a organização para a qual os protagonistas trabalham... sei lá, tanto faz -.-] possui planos diabólicos para fazer alguma coisa realmente muito evil tr00 do mal [como de costume]e frente a esta ameaça uma mulher lah criou uma subdivisão de algum FBI da vida só com assassinos particulares porra-louca que, não importa os meios, sempre fazem o serviço.
O jogo tem uns 10 personagens jogáveis, cada um com seus atributos especiais; entre eles uma franco-atiradora, um hacker [que misteriosamente é o que corre mais rápido, despite the fact de que hackers geralmente passam o dia de meia e cueca em casa sentados na frente do pc tomando suco tang e desperdiçando suas vidas], um gordo gigante com uma machinegun do Chuck Norris, um cara que poderia muito bem se chamar Vlad e anda furtivamente, um afro-negão de terno, dentre outros... O jogador pode escolher qual deles prefere usar no jogo e utilizar seus atributos extra como bem quiser.

Os mapas do jogo segundo rumores teriam sido criado por engenheiros na época, então são extremamente realistas. A plataforma de petróleo da primeira fase por exemplo realmente se parece com uma plataforma de petróleo; o mesmo se aplica à biblioteca alguns níveis à frente e a todos os outros mapas. As armas também são bastante variadas, bem como as missões, que envolvem até resgate de reféns. A única pena, na minha opinião quanto a isso, é o jogo não ter veículos. Em alguns mapas teria caído muito bem ;/

A jogabilidade tem um ponto interessante: mira independente. Em alguns jogos como Tomb Raider por exemplo, a mira é travada automaticamente nos inimigos, permitindo que nossa amiga do peito movemente-se quase que livremente na frente do inimigo sem deixar de atacá-lo. A mulher atira inclusive com os 2 braços para trás sem errar um tiro sequer O_o
Anyway, algo parecido ocorre no Vigilance. Você pode correr para a esquerda e movimentar a mira independentemente na tela. Claro que isso às vezes fica estranho. O jogador olhando para o fundo do corredor com o braço pro lado atirando num meliante que está quase atrás dele, mas é claro, dá-se jeito em tudo ^^
Isso é extremamente útil depois que o cara pega o jeito pra coisa, principalmente nos modos multiplayer. Algo parecido pode ser visto em operation Flashpoint. Quem já jogou, sabe como funciona a mira independente.

Os modos multiplayer aliás são um dos grandes fatores deste game. A possibilidade de escolher personagens com diferentes características que são harmoniosamente equilibrados dá um sentimento único ao game, bem como mapas de DM em locais realistas como o tempo budista [com direito à vinícola e tudo!].

Possibilidade de se escolher entre jogar em primeira e terceira pessoa sem que isso afete o game pesadamente, modos mutiplayer de possibilidades inesgotáveis, cenários realistas, armas realistas, interação com o cenário quase completa e roda em qualquer computador de biblioteca.

Pix:

Vigilance 01

Vigilance 02

Vigilance 03

Vigilance 04

Vigilance 05

Vigilance 06

Vigilance 07

Vigilance 08

Vigilance 09

Vigilance 10

Qual foi o grande setback do jogo? Bugs.
Infelizmente, na época do lançamento, o jogo era miserávelmente bugado. Instalação pesada pra época [todos os 650mb do cd eram copiados pro pc e ainda assim o cd era requirido], loadscreens longas [às vezes chegava a 5 minutos], loadbugs [quando o jogo carrega e o jogador está fora do mapa, no meio do nada], a ausência de um sistema de save durante o jogo, paredes e pisos atravessáveis tanto pelo jogador quanto por inimigos, somado à bugs de causa desconhecida que simplesmente fechavam o jogo do nada. Tudo isso acabou contribuindo para uma má fama do game. Claro que a SegaSoft lançou um patch alguns meses depois que corrigiu TODOS estes problemas, mas a essa altura o pessoal já estava de cara com o jogo e provávelmente se concentrava em outras novidades da época. O jogo atualmente tem funcionamento perfeito. Eu mesmo aqui zerei ele já com 3 ou 4 personagens e não tive um random crash sequer!

Vigilance ainda pode ser encontrado à venda em algumas poucas lojas de informática. O patch pode ser encontrado em qualquer lugar da internet. Se não me engano a CD Expert lançou um Game in box trazendo este jogo [junto com Claw, Get Medieval, Army Men e alguns outros], pois lembro de ter brigado com o meu pai determinada vez que eu estava desprevinido e ele não quis comprar a porra do jogo pra mim.

Realmente, é um jogo que vale à pena ser jogado. Tem gráficos de PlayStation 1, mas isso não atrapalha EM NADA o jogo em aspecto algum.

Bem, essa semana ainda estarei postando o primeiro da série dos consoles. Só uma dica: O jogo é de SNES ;3

Hail! /o/

quarta-feira, 5 de março de 2008

It's time to...

...get Serious!



Que fã de games de tiro oldskool como Painkiller ou Doom nunca jogou Serious Sam e se considera um fã de games de tiro oldskool?

A história é tosca: Sam é o cara mais foda que tem por ae... Então usando um artefato antigo, mandam ele no tempo devolta pro egito, pra acabar com a invasão alien desde o seu princípio, pq aliens tb foram enviados para o passado para evitar o desenvolvimento dos seres humanos. Basicamente, cortar o mal pela raíz antes que ele corte a tua raíz.

No começo o jogo parece bem tosco, com o inimigo da camisa rosa que ataca de um jeito e o da camiseta vermelha que ataca de outro, ou os Beheaded Bombers que são basicamente homens sem cabeça que correm por ae gritando com uma granada em cada mão, correm na tua direção e se explodem quando chegam perto de ti. Em alguns lugares o jogador está no centro de um círculo e é stormed por todos os lados por esses merdas, que alem de correr horrores, ainda dão MUITO dano quando conseguem atacar...
Os Gnaar voadores e os Mechanoids também não ajudam muito, mas é só até o jogador pegar o clima fast-paced e irônicamente bem-humorado do jogo.

Algumas das armas são clássicas e lembram um certo jogo muito antigo e pouco conhecido chamado DOOM; me refiro às espingardas ^^'
Têm-se uma pump-action shotgun que tem um rateio de fogo médio e uma potência média, sem contar um alcance médio, e uma double barreled shotgun, que tem um rateio de fogo baixo, mas uma potência extremamente alta e um alcance relativamente baixo... Digamos que o tiro cobre uma área bem larga da tela ^^'
Outras armas são a laser gun, que tem 4 canos que atiram relativamente rapido, lança-mísseis, lança-granadas, minigun, thompson, e até um canhão tipo aqueles de navio medieval, que a bala cai no chão e vai rolando e devastando tudo no caminho O.o

O modo Multiplayer também merece destaque. Temos cooperativo em Splitscreen, que é MUITO raro hoje em dia, deathmatch, captura à bandeira e o cacete, mas o principal mesmo é o splitscreen. É muito foda tu poder trazer um amigo em casa e jogar com ele em coop sem precisar de outro computador.. É uma função que não deveria nunca ter sido esquecida pelos game makers, assim como o modo cooperativo que é outro que está se tornando raridade nos shooters modernos :/

Outra coisa que chama a atenção no jogo é a quantidade de áreas secretas, e secrets estranhos, como uma secret trap que eu achei uma vez, ou um secret yodeller [seja lá o que for isso], que, quando o jogador pega um armor bonus, aparece um robô com um lança-mísseis no braço, um reptanoide maluco e um kleer do nada O.o'

Ah, falando neles, temos varios tipos de inimigos... Não me lembro agora os nomes certinho, mas espere enfrentar desde nuvens de sapos à torsos voadores, de harpias à esqueletos e de peixes elétricos à robôs do cu o_o'

Enfim, um jogo que REALMENTE vale à pena. Não tem a fisica complicada nem os graficos bonitos nem o estilo tr00 do Painkiller, mas é um shooter oldskool decente ^^




Ah, e a partir dessa semana, pra adiante, as postagens devem voltar ao normal no blog.

Beijo do gordo :B

Hail

o/

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Backup power generator...

...online; system partially active.

Então, depois de quase um mês, voltei.

Primeiro: não sei quando poderei postar novamente, pois minha vida ta uma bagunça do caralho. Não vou entrar em detalhes, mas saí de casa e to morando com um amigo por problemas envolvendo o relacionamento que tenho com meus pais.

Segundo: Vim pra casa do cara com meu HD e minha placa de video. Depois de 5 dias, meu HD parou de funcionar. Ele não inicializa mais.. acho q a plaquinha dele foi pro saco. Vocês não tem noção do que se sente quando se está no final do Doom³, do Doom³: Ressurection of Evil, no final do Alone in the Dark 4 e terminando o download do Altered Beast de PS2 e seu HD com 7gb de musicas, 4 ou 5 filmes e uns 3gb de videos, 2 anos de trabalho e centenas de fotos pessoas insubstituíveis simplesmente se vão.

Indeed, espero que tenha sido só a plaquinha. Da ultima vez que eu perdi um HD [enquanto terminava o GTA Vice City... show de bola ¬¬] o que tinha estragado mesmo era o disco, não a plaquinha. Não foi possível recuperar um bit de dado sequer. Tá certo que ele virou um espelho bem maneiro lá no quarto, mas n me adiantou de muito ._.

Mas então, fiquei feliz comigo mesmo por aomenos ter salvado uns 500mb de musica no meu MP4. Ontem eu fui passar a primeira temporada do Tela Class pro MP4 e o que me acontece? TODAS AS MUSICAS CORROMPEM!
Saí pela rua ouvindo Garras de Baitola, Moranguinho Mallandro e O Pai das Putas porque a merda das minhas musicas tocam um segundo e aparece um "File error" na tela do bichinho. ¬¬'

Bom, fui durmir ontem meio de cara por ter perdido minhas musicas... Pus uns Bucketheads pra baixar e quando me acordo, o monitor não liga. Na verdade liga sim, mas a placa de video não passa imagem pro mesmo. Desliguei o computador, liguei, desliguei, liguei denovo e nada. Então abri ele, tirei fora minha placa de video e liguei o monitor na placa PCI e o computador liga normal. Acho que minha placa 3D também foi pro saco.


Grr

>:(


Só pra não fugir do assunto do blog, alguém ae curte um joguinho meio velho chamado Fallout?



Não se deixem enganar por esse viodezinho tosco... O jogo é excelente. Ae parece meio fraco, mas é pq basicamente o cara pegou uma metranca e saiu atirando em todomundo. A idéia é atacar e defender taticamente. De preferência em turnos [eu não consigo jogar no modo de tempo real ._.]

Fallout é um clássico dos RPGs. A moral é que... bombardearam o mundo e o mesmo se tornou um grande deserto. No primeiro jogo o objetivo é pegar o G.E.C.K. [Garden of Eden Creation Kit], ou no segundo, eu sei lá, sempre fui ruim no Fallout apesar de gostar do jogo #D

O Fallout Tactics pula um pouco a parte do RPG e é mais focado nas batalhas. A moral é pegar tua equipe de mercenários e sair concluíndo missões como escoltar uma van com armas aqui ou salvar uns tribais ali, matar uns raiders lá e roubar um artefato cá, dentre outros.

Vale à pena conferir o joguinho, principalmente para os fãs de estratégia e pã.

Não sei quando estarei postando novamente, so, até sei eu lá quando.

Hail

o/